segunda-feira

Saddam Hussein explica:

o que não se deve fazer para não ser levado a tribunal... [clique aqui para ver]



sábado

Timor GAP

À medida que se foram desenvolvendo os últimos acontecimentos em Timor-Leste fiquei com aquela ideia: golpada dos australianos para poderem usufruir o petróleo de Timor à sua vontade:

1. a rebelião dos ex-soldados das forças armadas timorenses, liderados por Alfredo Reinado, terá sido feita com que intuito?

2. qual o papel da igreja católica na censura (e quase certo, conluio com a Austrália) ao primeiro-ministro eleito, o muçulmano Mário Alkatiri?

3. como é que o presidente Xanana Gusmão, se fia numa reportagem do canal australiano ABC (e segundo dizem as más línguas, na sua australiana esposa) para exigir a demissão ao primeiro-ministro?

4. porque raio os australianos ficaram muito melindrados com a chegada da GNR, ao ponto de a terem desautorizado na sua acção?

Segundo esta crónica podemos ver como a minha impressão se confirmou. [ver em inglês] , [ver em português].

fonte: jonhpilger.com
tradução:
resistir.info
via: indymédia portugal



Addenda: é de se ler este artigo de Sérgio Ribeiro no Anónimo Séc. XXI.





Umas axas prá foguêra!!!*

Ora, depois da JS-Ourém ter vindo a público denunciar que o PSD local e respectivas famílias andam todos a comer de diversos tachos, eis que o ex-deputado à Assembleia da República e vereador actual da CMO, João Manuel Moura Rodrigues respondeu àquela juventude partidária com o seguinte texto (será testo?):

“1 - Entrei para a JSD à 21 anos, admito que poderei ter aderido a esta estrutura partidária e não a outra por "influencia" familiar, mas o certo é que foi na JSD que exerci funções de presidente da Secção de Ourém 4 anos, Presidente da Distrital de Santarém mais 4 anos e Vice-Presidente da Nacional 2 anos entre outros cargos. Conhecedores que são do funcionamento das estruturas partidárias de juventude, deve a JS de Ourém entender que a intervenção familiar nada teve a ver com as funções de desempenhei e consequentemente que hoje desempenho. Será que por um pai desempenhar determinada função os seus filhos ficam automaticamente impedidos de o fazer?

2 - Conheço e respeito vários militantes dessa concelhia que exercem actualmente cargos de muita responsabilidade e até muito orgulho para todos os Oureenses, filhos inclusivamente de notáveis figuras do partido socialista de Ourém. Sinceramente fico muito satisfeito por ver essas pessoas a desempenhar esses cargos de responsabilidade, principalmente porque parte delas trilharam nessa juventude partidária parte do seu caminho, sem que os pais interferissem directamente e também pela estima pessoal que lhes nutro. Será que vale a pena dizer os nomes? Julgo que não, todos sabemos quem são!

3 - Quantos nomes de professores da escola Profissional, de colégios privados ou de jardins de infância querem que vos nomeie de pessoas, familiares de distintos dirigentes do Partido Socialista de Ourém? Será que esses profissionais terão que ser prejudicados porque alguém da sua família pertence ao vosso partido ou a outro?

4 - Terá a JS de Ourém em mim um aliado sempre que alguém, seja de que partido for, queira impor um familiar seu, ultrapassando todos os princípios basilares da democracia.

Os melhores cumprimentos

João Moura”

34 anos, engenheiro agrónomo, já desempenhou as funções de Deputado; Conselheiro Nacional do PSD; Membro da Assembleia Distrital de Santarém do PSD; Vide-Presidente da CPS Ourém do PSD; Vice-Coordenador da Comissão de Assuntos Europeus e Política Externa e Presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal São Tomé e Príncipe; actualmente é Vereador na Câmara Municipal de Ourém.

Muito mal anda a política nacional para dar cargos destes a indivíduos que não sabem escrever português. Ainda para mais, há um conjunto de professores primários na CMO e no PSD- Ourém a quem pode recorrer para aprender a escrever: David Catarino, Mário Albuquerque ou Humberto Piedade...




quarta-feira

Keny Arkana

Depois de ter colocado a questão num artigo anterior, já descobri, através deste sítio, que este vídeo de de Keny Arkana e esta música fará parte do seu próximo albúm "Entre ciment et belles étoiles" cuja edição está prevista para 11 de Setembro de 2006.

A letra:


La rage du peuple (x4)
Ok, on a la rage, mais c’est pas celle qui fait baver
Demande à Fab, la vie claque comme nos semelles sur les pavés
La rage de voir nos buts entravés, de vivre en travers
La rage gravée, depuis bien loin en arrière
La rage, d’avoir grandi trop vite quand des adultes te volent ton enfance
PAH, Imagine un mur et un bolide…
La rage, car impossible est cette paix tant voulue
La rage de voir autant de CRS armés dans nos rues
La rage de voir ce putain d’monde s’auto-détruire
Et qu’ce soit toujours des innocents au centre des tirs
La rage, car c’est l’homme qui a créé chaque mur, s’est barricadé de béton, aurait-il peur de la nature ?
La rage car il a oublié qu’il en faisait partie, désharmonie profonde, mais dans quel monde la colombe est partie ?
La rage, d’être autant balafrés par les piquants des normes
Et puis la rage, ouais la rage d’avoir la rage depuis qu’on est môme !!

Parce qu’on a la rage
On restera debout quoi qu’il arrive
La rage
D’aller jusqu’au bout et d’là, où veut bien nous mener la vie
Parce qu’on a la rage
On pourra plus s’taire ni s’asseoir, dorénavant on s’tiendra prêts parce qu’on a la rage, le cœur et la foi

Parce qu’on a la rage
On restera debout quoi qu’il arrive
La rage
D’aller jusqu’au bout et d’là où veut bien nous mener la vie
Parce qu’on a la rage
Rien ne pourra plus nous arrêter, insoumis, sage, marginal, humaniste ou révolté

La rage parce qu’on choisit rien et qu’on subit tout le temps
Et vu que leurs choix sont bancals et ben tout équilibre fout le camp
La rage, car l’irréparable s’entasse depuis un bout de temps
La rage, car qu’est-ce qu’on attend pour s’mettre debout et foutre le boucan
La rage, c’est tout c’qu’ils nous laissent, t’façons, tout c’qui nous reste
La rage, car combien des nôtres finiront par retourner leur veste
La rage, de vivre, et de vivre l’instant présent, de choisir son futur, libre et sans leur grille d’oppression
La rage, car c’est la merde et que ce monde y adhère, et parce que tous leurs champs OGM stérilisent la terre
La rage, pour qu’un jour l’engrenage soit brisé
La rage, car trop lisent « vérité » sur leur écran télévisé
La rage, car ce monde ne nous correspond pas, nous nourrissent de faux rêves pour placer leurs remparts
La rage, car ce monde ne nous correspond pas, où Babylone s’engraisse pendant qu’on crève en bas

Refrain

La rage, d’y croire et d’faire en sorte que ça bouge
La rage, d’un Chirac, d’un Sharon, d’un Tony Blair ou d’un Bush
La rage, car ce monde voit rouge, mais de grisaille s’entoure, et parce qu’ils n’entendent jamais les cris lorsque le sang coule
La rage, car c’est le pire que nous frôlons
La rage, car l’occident n’a toujours pas ôté sa tenue de colon
La rage, car le mal tape sans cesse trop
Et que ne sont plus mis au goût du jour tant de grands savoirs ancestraux
La rage trop de mensonges et de secrets gardés, l’élite de nos états riches de vérités pouvant changer l’humanité
La rage, car ils ne veulent pas que ça change, hein ? préférant garder leur pouvoir et nous manipuler comme leurs engins
La rage, car on croit aux anges et qu’on a choisi de marcher avec eux
La rage parce que mes propos dérangent
Vois aux quatre coins du globe la rage du peuple en ébullition,
La rage, ouais la rage, ou l’essence de la révolution

Refrain x 2

Anti-capitaliste, altermondialiste, ou toi qui cherche la vérité sur ce monde
La résistance de demain, inch allah, à la veille d’une révolution mondiale et spirituelle,
La rage du peuple (x2) la rabia del pueblo
Parce qu’on a la rage, celle qui fera trembler tes normes
Parce qu’on a la rage, la rage a pris la populace, et la rage est énorme


o vídeo:



Queria evitar o mundial II: Portugal vs México



Espero que não acabe da mesma forma... e que o Homer não se mate...

sexta-feira

Queria evitar o Mundial, mas enfim... :-))

PROFECIA DE NOSTRADAMUS:

" Cuando el sexto mes de 2006 finalice,
el Rey de España cruzará los Pirineos con su ejército.
Las legiones de Belcebú aguardarán la batalla
en las planicies del centro de Europa.
La destrucción y la derrota caerá sobre los malvados.
El Santo Grial volverá, con el Rey triunfante, a España"

Pues la interpretación está bien clara:
"D. Juan Carlos irá a ver los partidos de la Selección Española al mundial de Alemania y volverá con la copa del mundo!"


Final: EUA-Espanha???

agradecimentos: calicoelectrónico

segunda-feira

Você...sices

[Addenda: as ligações para o artigo da Indymédia estavam erradas e as que ligavam à Wikipédia tinha um problema de codificação dos caracteres acentuados que constam no URL do artigo. Penso que tais erros estarão agora corrigidos. Peço desculpa a todos os leitores por tais factos.]


Como reposta a um
artigo do Indymédia Portugal fiz este comentário que não resisto a publicar aqui:



O vocábulo [você] tem a sua origem por volta séculos XVI, XVII, época em que a língua portuguesa se consolidou e tomou as formas que tem hoje (especialmente ao nível da fonética e do léxico), como abreviação da forma [vossa mercê], usada no tratamento à nobreza, clero e demais alimárias que mandam (ou pelo menos tentam) no pessoal.
Ora, esta forma de tratamento quando cristaliza, ou seja, quando se institucionaliza, começa a sofrer os efeitos de erosão que resultam do princípio da economia linguística, formulado, salvo erro, por Jakobson. Que quer isto dizer no caso do [vossa mercê]? As pessoas ao usarem a língua, como em qualquer outra coisa, tendem a ir sempre pelo caminho que pensam ser o mais fácil e o mais curto e, quando essas mesmas pessoas não sabem escrever nem ler, o discernimento da composição sintáctica e morfológica de uma expressão já cristalizada pode ser difícil. Assim aconteceu o [vossa mercê] veio dar em [vocemecê] (que ainda conta com alguma frequência de utilização por idosos em zonas rurais de Portugal), em [vosmecê] (expressão ainda utilizada com alguma frequência nas zonas rurais do Brasil) e finalmente em [você]. A utilização da expressão [você], neste momento, é generalizada na língua portuguesa, ainda que a diferntes níveis:

1) em Portugal:

a) usada como forma de tratamento da segunda pessoa do singular, em substituição do pronome [tu] e respectiva conjugação verbal, em relação a desconhecidos, pessoas mais velhas e superiores hierárquicos (seja lá isso o que for), se bem que as elites institucionalizaram que o uso da expressão [você] deve ser evitado por deselegância (!!!), preferindo o uso simples da forma verbal na terceira pessoa, ou o uso da forma [senhor];

b) o seu plural [vocês] usada como forma de tratamento da segunda pessoa do plural, em substituição do pronome [vós] e respectiva conjugação verbal, especialmente a sul do Mondego.

c) usada por algumas elites portuguesas como forma de tratamento da segunda pessoa do singular, em substituição do pronome [tu] e respectiva conjugação verbal, em relação a familiares e amigos, reservando o tratamento com a forma [tu] e respectiva conjugação verbal para o tratamento de pessoas, supostamente inferiores hierarquicamente (o inverso da alínea a) - agora também está na moda as elites comerem migas com carapaus e as não-elites comerem costeleta de novilho engordada com hormonas (antes era ao contrário)).

2) Brasil: quer o seu singular [você], quer o seu plural [vocês] são usados como forma de tratamento da segunda pessoa, quer singular, quer plural, de modo geral. É generalizada a abreviação estas expressões, na oralidade para /cê/ e /cês/. As formas [tu] e [vós] é muito pouco usada e, mesmo assim, conjugada com a terceira pessoa (ex: tu vai); excepção: as representações de peças, séries e filmes históricos ou que se baseiam em textos clássicos da língua portuguesa (também os há com origem no Brasil).

Nota 1): a língua portuguesa sofreu, no Brasil, uma simplificação que passou pela redução do número de pessoas verbais: das seis (1) do português europeu antigo e moderno a norte do Mondego passaram a quatro (2) (assim como no português europeu a sul do Mondego passaram a cinco (3), situação que é análoga com a que se passou com o inglês: o [thou] (tu) de Shakespeare foi completamente substituído por [you] (vós/tu) e denota a tal economia linguística de que falei há pouco.
(1) eu sou, tu és, ele/ela é, nós somos, vós sois, eles/elas são.
(2) eu sou, você é, ele/ela é, nós somos, vocês são, eles/elas são.
(3) eu sou, tu és, ele/ela é, nós somos, vocês são, eles/elas são.

Nota 2): Os emigrantes e estudantes brasileiros em Portugal tem alguma dificuldade em conjugar os pronomes [tu] e [vós] com a segunda pessoa verbal.

3) África: usada como forma de tratamento da segunda pessoa do singular, em substituição do pronome [tu] e respectiva conjugação verbal de um modo mais ou menos generalizado, isto apesar de os falantes de português destes países não terem, normalmente, qualquer dificuldade em conjugar o pronome [tu] com a segunda pessoa verbal. No plural o uso da forma [vocês] é generalizado.

Uma nota pessoal: quando vim da Alemanha com 5 anos, os meus pais ensinaram-me que deveria tratar os mais velhos por [você], uma vez que não gostavam de "passar vergonha"; obrigaram-ne mesmo a que passasse a tratá-los por [você] para que me habituasse.

Uma nota política: no pós-25 de Abril houve uma prática social que consistia no tratamento por [tu] a quem quer que fosse, seguindo o espírito igualitário das várias doutrinas socialistas que dominavam a opinião na altura.

Duas notas políticas, sociais e etimológicas e semânticas: dada a origem das expressões [vossa mercê/você] e [senior/senhor], a primeira com sentido subalternizante directo (estou à vossa mercê, senhor), a segunda que em latim significava "o mais velho", evoluiu semânticamente para terratenente (proprietário de terras) em português arcaico (conde de Alfarrobeira e senhor de todalas terras do seu termo (podem ler-se muitos documentos redigidos de uma forma semelhante a esta na Torre do Tombo)), evoluindo para português actual com o sentido de pessoa desconhecida.
Como acredito na igualdade de todos os homens, parece-me redutor e subalternizante colocar-me "à mercê" de alguém, ou tratar alguém como se fosse o proprietário da terra onde vivo, ou mesmo proprietário da minha "alma", como se diria na Idade Média (contudo como falante do português de Portugal do século XXI, utilizo as convenções impostas pela sociedade portuguesa, não lhes atribuindo as cargas etimológico-semânticas que influenciam o seu sentido).

Nota universal: o galego-português, dada a sua importância como língua universal, falada como idioma oficial em 8 países e 2 territórios em 5 continentes, é um factor de união entre povos e culturas. Como há outro princípio linguístico que revela que a língua é fluida e dinâmica, e não estática, deve ser promovido o intercâmbio entre os falantes da mesma língua, para que as variedades faladas em cada território não se afastem demasiado das outras, criando assim novas línguas (o que acabará por acontecer mais cedo ou mais tarde (digo eu, em pleno exercício de futurologia, por analogia com o latim).

Saber mais: língua portuguesa na wikipédia

domingo

Cotidiano

Senhoras e senhores...,
meninos e meninas...,

o incríííível...,
o inimaginááável...,
o fantáááástico...,
oooooooooooooo maravilhOso circo Xéxééé
tem a honra de lhes apresentar

o cotidiano, quotidiano, quotidien, daily, diario, dagelijks, täglich, quotidiano, καθημερινά, 每日, 毎日, 매일, ежедневно, da vida no Parlamento, Parlement, Parliament, Parlamento, Parlement, Parlament, Parlamento, Κοινοβούλιο, 議會, 議会, 으회, Парламент. [clique aqui para ver]



animação original de www.charges.com.br
tradução de [cotidiano] e [Parlamento] em [fr], [en], [es], [nl], [de], [it], [gr], [zh], [ja], [ko] e [ru]: babelfish

segunda-feira

Eterno

Ainda se recebem umas coisas giras por e-mail, que não têm ordem de reenvio no final.
Esta é uma delas! bigado mana...


Eterno
Carlos Drummond de Andrade


Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo,
mas com tamanha intensidade, que se petrifica,
e nenhuma força jamais o resgata!

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência.
Acenando o tempo todo,
mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é segui-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas,
ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber..
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta.
Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma.
Sinceramente, por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém.
Saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou “como vai”?
Difícil é dizer "adeus".
Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois.
Amar e se entregar.
E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá...

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.
Ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.



dedicado às pessoas especiais que fui perdendo... e que fui ganhando...